quinta-feira, 30 de julho de 2009

Oxumaré


Oxumaré ou Oxumarê (do iorubá Òṣùmàrè) é a serpente arco-íris, de múltiplas funções. É o orixá da mobilidade e atividade. Uma de suas obrigações é a de dirigir as forças que produzem o movimento. Ele é o senhor de tudo o que é alongado. O cordão umbilical, que está sob seu controle, é enterrado, geralmente com a placenta, sob uma palmeira que se torna propriedade do recém-nascido, cuja saúde dependerá da boa conservação dessa árvore. Ele é o símbolo da continuidae e da permanência, ás vezes representado por uma serpente que se enrosca e morde a própria cauda (como o Uróboro europeu). Enrola-se em volta da terra para impedi-la de se desagregar. Se perdesse as forças, isto seria o fim do mundo.

Oxumaré é, ao mesmo tempo, macho e fêmea. Essa dupla natureza aparece nas cores vermelha e azul que cercam o arco-íris. Ele representa, também, a riqueza.

O bravum, embora não seja atribuído especialmente a algum orixá, é freqüentemente escolhido para a dança de Oxumaré e Euá. É um ritmo de andamento rápido, dobrado e repicado. Oxumaré, deus do arco-íris, deus-serpente, dança com movimentos ondulantes, atirando-se por vezes ao chão, imitando o bote da serpente.

Na Bahia, Oxumaré é sincretizado com São Bartolomeu. Festejam-no numa pequena cidade dos arredores que leva seu nome. Seus fiéis aí se encontram, no dia 24 de agosto, a fim de se banharem numa cascata coberta por uma neblina úmida, onde o sol faz brilhar, permanentemente, o arco-íris de Oxumaré.

Oxumaré é o arquétipo das pessoas que desejam ser ricas; das pessoas pacientes e perseverantes nos seus empreendimentos e que não medem sacríficios para atingir seus objetivos. Suas tendências à duplicidade podem ser atribuídas à natureza andrógina de seu deus. Com o sucesso tornam-se facilmente orgulhosas e pomposas e gostam de demonstrar sua grandeza recente. Não deixam de possuir certa generosidade e nçao se negam a estender a mão em socorro àqueles que dela necessitam.


Saudação: Arruba boi Oxummaré
Linha: Amor
Cor: No conga é representado com a cor branca, mas ele é as 7 cores do arco-ires.

terça-feira, 28 de julho de 2009

Egunita


Como a Justiça Divina é o fogo que purifica os sentimetos disvirtuados, então sugere uma divindade cósmica ígnea, que é, em sí mesma, o Fogo da Purificação dos viciados e dos desequilibrados: Egunitá!
Ela é unigênita porque foi gerada nesta qualidade cósmica do Divino Criador Olorum, e tanto a gera em Sí como gera de Sí.
Egunitá é, em sí, esse fogo cósmico que está em tudo o que existe, mas diluído. Para ela atuar em nossa vida , não depende de nós, mas tão somentoque nos tornem "irracionais", aprisionados e desequilibrdos.
Então temos, na Umbanda, Egunitá, Orixá cósmica consumidora dos vícios e dos desequilibrios; purificadora dos meios ambientes religiosos (templo), de casas (moradas) e do íntimo (sentimento). Nos rituais, ela é evocada para purificar os seres viciados, as magias negras, as injustas e etc.
Egunitá é muito mais conhecida como uma qualidade de Iansã do que uma divindade do Fogo Cósmico, porque as lendas como "uma" Iansã.
Nossa mãe Egunitá é fogo puro e suas irradiaçõe scósmicas absorvem o ar, pois seu magnetismo é negativo e atrai este elemento, com o qual se energiza e se erradia até onde houver arpara lhe dar esta sustentação energica e elemental.

(texto retirado do livro Doutrina e Teologia da Umbanda Sagrada, Rubens Saraceni, editora Madras)

Saudação: Kaliê minha mãe
Linha: Justiça
Cor:Laranja

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Oiá


Oiá é a orixá do Tempo e seu campo preferencial de atuação é o religioso, onde ela atua como ordenadora do caos religioso.

O "Tempo" é a chave do mistério da Fé regido pela nossa amada mãe Oiá, porque é na eternidade do tempo e na infinitude de Deus que todas as evoluções acontecem.

A orixá Oiá forma um pólo magnético vibratório e energético oposto ao do orixá Oxalá, e ambos regem a linha da Fé, que é a primeira das Sete Linhas de Umbanda, que são as sete irradiações divinas do nosso Criador. Logo, o campo de atuação de nossa amada mãe Oiá é o campo da fé, onde flui a religiosidade dos seres, todos em continua evolução.
Todos os seres que pregam sua fé com emotividade e a vivenciam com fanatismo estão sob a irradiação de Oiá. Todo o ser que faz de suas práticas religiosas um ato de exploração de boa-fé de seus semelhantes será punido por Oiá e será esgotado em seus enregelantes dominios cósmicos.
Oiá
é muito temida pois é a própria frieza de Deus para com seus filhos disvirtuados que deturpam sua qualidade Divina (a Fé) e, a partir de seus vícios e desequilibrios, lubridiam a boa-fé de seus semelhantes.

(trecho retirado do livro Doutrina e Teologia de Umnada Sagrada, Rubens Saraceni, editora Madras)

Saudação: Olha o tempo minha mãe
Cor: Rosa Claro
Linha: Fé

Xangô

Na mitologia, é atribuído a Xangô o reinado sobre a cidade de Oyó, posto que consegui após destronar o próprio meio-irmão Dadá-Ajaká com um golpe militar.Por isso, sempre existe uma aura de seriedade e de autoridade quando alguém se refere a Xangô.
Xangô é pesado, íntegro, indivisivel, irremovível; com tudo isso, é evidente que um certo autoritarismo faça parte da figura e das lendas sobre sua determinação, coisa que não é questionada pela maioria de seus filhos, quando inquiridos.
Suas decisões são sempre consideradas sábias, ponderadas, hábeis e corretas. Ele é o Orixá que decide sobre o bem e o mal.Ele é o Orixá do raio e do trovão. misticamente, o reio é uma de suas armas, que ele envia como castigo. Ninguém, porém, deve temer sua cólera como uma manifestação irracional.
Xangô tem fama de agir sempre com neutralidade (a não ser em contentas pessoais suas, presentes em algumas lendas referentes a seus envolvimentos amorosos e congêneres). Seu raio e eventual castigo são o resultado de um quase processo judicial, onde todos os prós e os contras foram pensados e pesados exaustivamente - a famosa balança da Justiça. Seu axé, portanto está concentrado em formação de rochas cristalinas, nos terrenos rochosos a flor da terra, nas pedreiras, nos maciços. Suas pedras são inteiras, duras de se quebrar, fixas e inabaláveis, como o próprio orixá.
Outro lado saliente sobre a figura do senhor da justiça é o seu mau relacionamento com a morte. Se Nanã é como orixá a figura que melhor se entende e prefdomina os espiritos e seres humanos mortos, eguns, Xangô é o que mais detesta ou teme. Há quem diga que quando a morte se aproxima de um filho de Xangô, o orixá o abandona, retirando-se de sua cabeça e de sua essência.

(texto extraído do livro Os Orixás, puplicado pela editora três)

Saudação: Kao-Cabecillê
Cor: Marrom
Linha: Justiça

Nanã Buruquê


A orixá Nanã rege sobre a maturidade e seu campo preferencial de atuação é o racional dos seres. Atua decantando os seres emocionados e preparando-os para uma nova "vida", já mais equilibrada .

A orixá Nanã Buruquê rege uma dimensão formada por dois elementos, que são: terra e água. Ela é de natureza cósmica pois seu campo preferencial de atuação é o emocional dos seres que, quando recebem suas irradiações, aquietam-se, chegando até a terem suas evoluções paralisadas. E assim permanecem até que tenham passado por uma decantação completa de seus vícios e desequilíbrios mentais.

Nanã forma com Obaluaiyê a sexta linha de Umbanda, que é a linha da Evolução. E enquanto ele atua na passagem do plano espiritual para o material (encarnação), ela atua na decantação emocional e no adormecimento do espírito que irá encarnar. Saibam que os orixás Obá e Omulu são regidos por magnetismos "terra pura", enquanto Nanã e Obaluaiyê são regidos por magnetismos mistos "terra-água". Obaluaiyê absorve essência telúrica e irradia energia elemental telúrica, mas também absorve energia elemental aquática, fraciona-a em essência aquática e a mistura à sua irradiação elemental telúrica, que se torna "úmida".

Já Nanã, atua de forma inversa: seu magnetismo absorve essência aquática e a irradia como energia elemental aquática; absorve o elemento terra e, após fracioná-lo em essência, irradia-o junto com sua energia aquática.

Estes dois orixás são únicos, pois atuam em pólos opostos de uma mesma linha de forças e, com processos inversos, regem a evolução dos seres. Enquanto Nanã descansa e adormece o espírito que irá reencarnar, Obaluaiyê o envolve em uma irradiação especial, que reduz o corpo energético, já adormecido, até o tamanho do feto já formado dentro do útero materno onde está sendo gerado .

Este mistério divino que reduz o espírito ao tamanho do corpo carnal, ao qual já está ligado desde que ocorreu a fecundação do óvulo pelo sêmen, é regido por nosso amado pai Obaluaiyê, que é o "Senhor das Passagens" de um plano para outro.

Já nossa amada mãe Nanã, envolve o espírito que irá reencarnar em uma irradiação única, que dilui todos os acúmulos energéticos, assim como adormece sua memória, preparando-o para uma nova vida na carne, onde não se lembrará de nada do que já vivenciou. É por isso que Nanã é associada à senilidade, à velhice, que é quando a pessoa começa a se esquecer de muitas coisas que vivenciou na sua vida carnal.

Portanto, um dos campos de atuação de Nanã é a "memória" dos seres. E, se Oxóssi aguça o raciocínio, ela adormece os conhecimentos do espírito para que eles não interfiram com o destino traçado para toda uma encarnação.

Em outra linha da vida, ela é encontrada na menopausa. No inicio desta linha está Oxum estimulando a sexualidade feminina; no meio está Yemanjá, estimulando a maternidade; e no fim está Nanã, paralisando tanto a sexualidade quanto a geração de filhos.

Saudação: Saluba Nanã
Cor: Roxo
Linha: Evolução

Obá


Obá é a orixá que aquieta e densifica o racional dos seres, já que seu campo preferencial de atuação é o esgotamento dos conhecimentos desvirtuados.
Saibam que Obá é uma orixá cósmica cujo elemento original é a terra, pois ela é orixá telúrica por excelência e atua nos seres através do terceiro sentido da vida, que é o Conhecimento, que desenvolve o raciocínio e a capacidade de assimilação mental da realidade visível, ou somente perceptível, que influencia nossa vida e evolução continua. Já o seu segundo elemento é o vegetal. Enquanto o orixá Oxóssi, o mitológico caçador, estimula a busca do conhecimento (evolução), Obá atrai e paralisa o ser que está se desvirtuando justamente porque assimilou de forma viciada os conhecimentos puros.

O culto à orixá Obá iniciou-se a quatro milênios atrás com a irradiação simultânea de uma de suas qualidades ou aspectos, a várias partes do mundo, quando, então, ela se humanizou.

E se nossa amada mãe Obá já recolheu boa parte de seus filhos encantados que se espiritualizaram, muitos ainda estão evoluindo nos dois lados da dimensão humana.

Muitos dos seus filhos são, hoje e na Umbanda, alguns dos mais silenciosos exus e das mais discretas pomba-giras, dos mais aguerridos caboclos e caboclas, resolutos nas suas ações, precisos nos seus conselhos, e não são de muita conversa quando sentem que o conhecimento que trazem não é assimilado por seus médiuns ou pelas pessoas que os consultam.

O campo onde Obá mais atua é o religioso. Como divindade cósmica responsável por paralisar os excessos cometidos pelas pessoas que dominam o conhecimento religioso, uma de suas funções é paralisar os conhecimentos viciados e aquietar os seres antes que cometam erros irreparáveis.

Saudação: Akirooba-yê
Cor: Magenta
Linha: Conhecimento

Iansã


Iansã, ou Inhaçã, é um orixá cuja figura, no Brasil, é sincretizada com Santa Bárbara, católica.

Nas lendas provenientes do Candomblé, Iansã foi mulher de Ogum e depois de Xangô, seu verdadeiro amor. Xangô roubou-a de Ogum.

É a Iyabá de temperamento mais forte, dotada de uma força bélica que encontra correspondência, pelo lado masculino, em Ogum. Esse temperamento afirma-lhe a qualidade de guerreira e de líder, mas não de mãe, como Oxum ou Yemanjá, mesmo tendo tido nove filhos de Ogum.

Na liturgia da Umbanda, Iansã é senhora dos eguns, os espíritos dos mortos, menos cultuados no Candomblé.

Senhora da Tarde, Dona dos Espíritos. Senhora dos Raios e das Tempestades. Oyá, mais conhecida no Brasil como Yansã, foi uma princesa real na cidade de Irá, na Nigéria em 1450a.C.. Sobrinha-neta do rei Elempe e neta de Torossi(mãe de Xangô), conquistou com valentia, coragem e dedicação seu caminho para o trono de Oyó. Conhecedora de todos os meandros da magia encantada, nunca se deixou abater por guerras, problemas e disputas.

Foi mulher de seu primo Xangô e ajudou-o a conquistar vários reinos anexados ao Império Yorubano. Porém, abandonou-o em defesa de sua cidade natal, disposta a enfrentá-lo.

Oyá é a menina dos olhos de Oxalá, seu protetor, e a única divindade que entra no Ibalé dos Eguns(mortos). Na Bahia é sincretizada com Santa Bárbara.

Divindade ctoniana, Iansã tem ligações com o mundo subterrâneo, onde habitam os mortos, sendo o único orixá capaz de enfrentar os eguns. Entre as dezessete individuações da multifária Iansã, uma delas é como Deusa dos Cemitérios.


Saudação: Eparrei-Iansã
Cor:Amarelo
Linha: Lei, Justiça

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Pedras dos Orixás


Oxalá Cristal quartzo,

Oiá quartzo fume nutilado,

Oxum ametista,

oxumaré opala,

Oxosse esmeralda,

obá calcedônia,

xangô pedra do sol,

iansã citrino,

Ogum granada,

egunitá topázio,

obaluaiê turmalina negra,

nanã buruquê rubelita,

Iemanjá zircão,

Omulú ônix preto



segunda-feira, 20 de julho de 2009

Oxalá


Na Umbanda ele é o orixá supremo por isso não existe incorporação de Oxalá. Ele é o responsável pela criação da humanidade,e comanda todos os orixás. Ele pode atuar em todas as vibrações e elementos através de outro orixá.Na umbanda Oxalá se apresenta de três formas:

Oxaguian:
o Oxalá menino,sincretizado como Menino Jesus.
Oxalufan: o Oxalá velho, sicretizado como Jesus no Monte das Oliveiras
Oxalá: sicretizado em Jesus Cristo.

Oxalá é o Trono Natural da Fé e seu campo de atuação preferencial é a religiosidade dos seres, aos quais ele envia o tempo todo suas vibrações estimuladoras da fé individual e suas irradiações geradoras de sentimentos de religiosidade.

Fé! Eis o que melhor define o Orixá Oxalá.
Oxalá é sinônimo de fé. Ele é o Trono da Fé que, assentado na Coroa Divina, irradia a fé em todos os sentidos e a todos os seres.

Comentar Oxalá é desnecessário porque ele é a própria Umbanda.

Saudação: Exê-ê-babá

Cor: branco

Linha: Fé


Carruagem

A nossa vida é como uma carruagem. Seu carma são os passageiros, os cavalos suas entidades, e você é o cocheiro! Então segure com força as rédeas por que se não os cavalos vão ficar sem rumo e você vai se perder.
Você que comanda suas entidades, você tem que saber doutrina-las e deixar que elas te doutrinem para que seja mantido o equilíbrio.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Caboclos

A palavra CABOCLO vem do Tupi Kariuóka que significa da cor de cobre;acobreado. Daí vem a relação com os índios brasileiros de pele avermelhada; indígenas brasileiros de pele acobreada. Assim um caboclo se manifesta num terreiro de Umbanda. E aproximando esse fato do orixá Oxosse, que na África é cultuado como Odé o caçador, senhor das florestas , conhecedor dos segredos das matas e dos animais que lá vivem. Dizem que os caboclos da Umbanda estão ligados a Oxosse. Muitos entendem que só esses são caboclos e que as entidades de Ogum, Xangô, Yemanjá e Oxalá não seriam propriamente caboclos. Esse pensamento está errado, não importa a vibração que o caboclo recebe ele vai estar representado na linha de Oxosse.

Caboclos também representam a forma adulta, postura forte, voz vibrante, que trazem as forças da natureza. O linguajar pode parecer com um indígena, paramentados ou não com cocares, arcos, flechas, machadinhas e espadas. Aqui estamos mostrando os caboclos de uma forma ampla, como simbolo de fortaleza existindo caboclos de Oxosse, Xangô, Ogum e mesmo de Orixás femininos como Yemanjá, Oxum e Yansã.Não necessariamente que o orixá é feminino que as entidades serão feminas, mas com atributos dos Orixás. É imporante que a primeira entidade a se manifestar na Umbanda foi o Caboclo Sete Encruzilhadas, ele fala que não foi o único fundador na Umbanda no Brasil, mas foi um dos muitos espiritos confiados na missão de desvincular o Espiritismo e o Candomblé as manifestações da umbanda.

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Caracteristicas da Umbanda

A marca mais característica da Umbanda, uma religião surgida no Brasil no final do século XIX e início do século XX, é a manifestação de entidades espirituais, por meio da mediunidade de incorporação. Os primeiros espíritos a “baixar” nos terreiros de Umbanda foram aqueles conhecidos como Caboclos e Pretos-velhos, a seguir surgiram outras formas de apresentação como as Crianças, conhecidas, variadamente, como Erês, Cosme e Damião, Dois-dois, Candengos, Ibejis ou Yori. Essas três formas, Crianças, Caboclos e Pretos-velhos, podem ser consideradas as principais porque resumem vários símbolos: representam, por exemplo, as raças formadoras do povo brasileiro – indígenas, negros e brancos europeus – e também representam as três fases da vida – a criança, o adulto e o velho – mostrando a dialética da existência. Além disso, trazem valores arquetipais de Pureza e Alegria na Criança; Simplicidade e Fortaleza no Caboclo e a Sabedoria e Humildade dos Pretos-velhos, mostrando o caminho para a evolução espiritual dos sentimentos, do corpo físico e da mente. Com a expansão da Umbanda, muitas entidades apareceram, como os Baianos, Boiadeiros, Marinheiros e outras, sem falar de Exu, outro grande ícone umbandista.